quarta-feira, 3 de agosto de 2011

MENSAGEM

Eu segurei muitas coisas em minhas mãos, e perdi tudo;
mas, tudo que que eu coloquei nas mãos de Deus, eu ainda possuo.

Martin Luther King

segunda-feira, 25 de julho de 2011

O momento é propicio para comprar imóvel

Momento é propício para comprar imóvel

Tauana Marin
Do Diário do Grande ABC

Quem espera melhores condições de compra para realizar o sonho da casa própria pode estar deixando passar a oportunidade de adquirir sua casa com preço mais atrativo. Para especialistas, a hora de comprar imóvel é agora.
Mesmo com velocidade de vendas menor nos primeiros cinco meses deste ano, dificilmente o valor das unidades lançadas cairá. "A inflação sobre o custo dos materiais de construção, mão de obra e terrenos não tem previsão de ficar menor nos próximos meses, e esses gastos são repassados ao comprador final", explica o economista-chefe do Sindicato da Habitação de São Paulo, Celso Petrucci. Portanto, a regra é pesquisar muito e pechinchar. "O mercado está propício para isso. As construtoras querem vender."
E a venda e lançamento de imóveis no Grande ABC segue com vantagem em relação à Capital. Isso porque os preços das unidades comercializadas entre as sete cidades ainda são menores. Enquanto um imóvel de 55 m² e com dois dormitórios custa, em média, R$ 177 mil na região, o mesmo produto é encontrado a R$ 221 mil na Capital. "Isso explica por que a região atrai tantas construtoras de São Paulo. Muitas pessoas que moravam na Capital estão migrando para Santo André, São Bernardo e São Caetano, principalmente. Isso nos mostra que os imóveis na região tendem a continuar valorizando", aponta o diretor da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio, Luiz Pompéia.
BOLHA - Apesar da forte valorização do preço dos imóveis nos últimos anos, o Brasil está longe de passar por uma bolha imobiliária. Segundo especialistas consultados pela equipe do Diário, o fenômeno é inviável diante do cenário econômico que o País se encontra. "O mercado nacional não precisa temer pela bolha, como aconteceu nos Estados Unidos. Lá, o setor imobiliário representava 65% do PIB do país. No Brasil é diferente, o setor não chega nem a 5% do PIB. Não vamos quebrar", afirma Pompéia.
Ele conta ainda que, mesmo com preços altíssimos, ainda há muitos brasileiros à procura da casa própria. "Com a alta demanda, as construtoras aproveitam esse momento para subir os preços e lucrar acima da margem de lucro. Enquanto estiverem vendendo, os valores não vão baixar", explica.
Outro fator positivo, que espanta os rumores da possível bolha, é o equilíbrio entre o crédito imobiliário e a inadimplência. O índice não ultrapassa 7% dos contratos de financiamento, segundo dados do Banco Central deste ano.
CENÁRIO - Pompéia acrescenta que antes de 2007 as regras de financiamento eram mais restritas e os preços ficaram um bom tempo estagnados, e depois, com a melhora do cenário e aumento dos prazos, de 20 para 30 anos, as construtoras procuraram ampliar seus ganhos. Mesmo com preços salgados, o economista do Secovi-SP acredita que o setor imobiliário deva crescer entre 5% e 10% pelo menos nos próximos dez anos.
"Nossos financiamentos estão mais acessíveis a classes de menor renda, com prazos de até 30 anos. Além disso, a renda do brasileiro está crescendo e mais gente tem possibilidade de comprar sua casa. Ainda temos um deficit muito grande no Brasil. É preciso abastecer essa maioria", sinaliza Petrucci.
Para que isso aconteça, a saída dos empreendedores é comprar terrenos sub-ocupados, áreas industriais desativadas para lançar novos produtos. "É o caso do Espaço Cerâmica, em São Caetano. Uma área antiga e sem utilidade, que vai virar megaempreendimento residencial e comercial", cita o diretor da Embraesp.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Imóvel Comercial tem boa rentabilidade

Imóvel comercial tem boa rentabilidade

 

 

Os imóveis comerciais tiveram no primeiro trimestre a menor taxa de retorno sobre o investimento dos últimos 18 meses. O rendimento médio aos proprietários atingiu 5%, aponta o IGMI-C (Índice Geral do Mercado Imobiliário-Comercial). "Mesmo com menor resultado em 18 meses, a rentabilidade ainda é alta", destacou o pesquisador do Ibre/FGV (Instituto Brasileiro de  Economia  da Fundação Getulio Vargas), Paulo Picchetti.
Considerando o período de 12 meses encerrados no fim de março, os ganhos médios atingiram 23,7%. O resultado está acima de outros tipos de investimentos. A caderneta de poupança apresenta retorno médio anual de 6%. O os títulos do Tesouro   Nacional  garantem, em média, 15% de lucro em 12 meses.
Na ponta do lápis, se um investidor comprou sala comercial por R$ 300 mil há um ano, ele teria lucrado R$ 71,1 mil. Com o mesmo valor aplicado na poupança, os ganhos atingiriam, aproximadamente, R$ 18 mil.
Até em relação ao mercado de ações, que normalmente apresenta a maior rentabilidade no longo prazo, o mercado imobiliário está mais atrativo. Em um ano encerrado no fim de abril, o Ibovespa caiu 2,71%. "Hoje a Bolsa de Valores não está tão atrativa pela repatriação do capital  estrangeiro", explicou o corretor de investimentos Heitor Esplugues.
 
BOLSA DE VALORES - Para resgatar o montante investido nas empresas  nacionais, os investidores estrangeiros vendem suas ações a preços que o mercado aceite. Como eles mantêm grandes quantidades de papéis, acabam vendendo mais barato e puxam para baixo os demais títulos das empresas que são sócios, contribuindo para a queda verificada neste início de ano.
Esplugues alertou que, apesar do mercado imobiliário ter uma das melhores rentabilidades entre os investimentos, sua liquidez é baixa, ou seja, há dificuldade para vender ou alugar um imóvel.
 
CÁLCULO - A lucratividade dos imóveis comerciais considera o retorno de capital, que é a valorização da unidade, de 1,8%, e a rentabilidade da renda, como a de aluguéis, que atingiu 3,2%.
A explicação para a queda na rentabilidade desta modalidade de investimento é o ciclo natural do mercado imobiliário. Segundo o pesquisador do Ibre/FGV, os retornos chegaram ao pico em 2009. E é comum que haja oscilações nos percentuais considerando a série histórica. Antes de despencar no primeiro trimestre, o resultado mais baixo tinha sido verificado no terceiro trimestre de 2009, quando atingiu 4,9%.
Para chegar ao retorno médio, a pesquisa capta variações de imóveis como salas comerciais, lajes, galpões, shoppings, hotéis. O percentual indica o quanto um proprietário está lucrando quando loca sua propriedade.
 
 


terça-feira, 10 de maio de 2011

Investir em imoveis na planta

INVESTIMENTO EM IMÓVEIS NA PLANTA.
COMO FUNCIONA?

O imóvel na planta ( lançamento ) é vendido por um preço menor que o imóvel pronto. Quem investe em imóvel na planta e espera o tempo de construção, irá se beneficiar da valorização. Além disso, durante a fase de construção, somente um percentual do valor total do apartamento é pago, geralmente entre 25% e 40%, ficando a maior parte para depois do apartamento estar pronto.
EXEMPLO: Imóvel "X" no bairro Vila da Serra, na Grande Belo Horizonte.

A) Preço do imóvel na planta = R$400.000,00
B) Preço de venda do imóvel pronto dentro de 30 meses =
R$520.000,00
Valorização de 30% (estimativa bastante conservadora: Somente em 2009 o mercado imobiliário brasileiro valorizou 22% - incluindo todos os tipos de imóveis, prontos ou na planta e em todas as praças do país).
Veja principais fatores de valorização do bairro Vila da Serra


Lucro (item "B" menos item "A" do exemplo) = R$120.000,00

Quem investir os R$400.000,00 hoje, e receber R$120.000,00 líquidos em 30 meses, terá uma rentabilidade de 30% (R$120.000,00 sobre R$400.000,00 investidos), em um prazo de 30 meses.
MAS ATENÇÃO, O MELHOR VEM AGORA:
As condições de pagamento para imóveis na planta são muito facilitadas. O investidor pagará no máximo 40% (varia de 25% a 40%) = R$160.000,00 ao longo dos 30 meses (período de construção) e vai continuar tendo um lucro de R$120.000,00.
Quando o apartamento estiver pronto e for colocado à venda, a rentabilidade sobre valor investido até a entrega das chaves será bem maior:

Rentabilidade de 75% em 30 meses = Lucro de R$120.000,00 para um investimento de R$160.000,00. Considerando um investimento máximo (40%) até a entrega das chaves.
Se considerarmos o pagamento de 25% do valor total do imóvel (R$100.000,00) até a entrega das chaves, a rentabilidade passa a ser de 120% no mesmo período de 30 meses = Lucro de R$120.000,00 para um investimento de R$100.000,00, considerando a mesma estimativa conservadora de 30% de valorizoção no período.

Cálculos simplificados.
É necessário considerar o reajuste do INCC e os custos de transação e corretagem na venda. Neste exemplo, tais custos estão embutidos no preço de venda sem alteração significativa na rentabilidade.